Dia 31 de outubro, Halloween. Inexplicavelmente, ou não, a simples menção da data desperta aquela vontade de ver um filme de terror ou ler um livro do mesmo gênero. E se, de repente, der aquele desejo de também escrever um livro de terror? Parece simples: é só incluir montros, zumbis, sangue, muitos gritos e… mas espere! Livros do gênero são um pouquinho mais complexos do que isso. Há vários subgêneros que merecem ser conhecidos antes de você começar a escrever a sua história. Aproveite a data, então, e conheça os principais subgêneros do terror.
Subgêneros da literatura de terror
Ameaça sobrenatural: história de terror na qual as regras da existência normal não se aplicam, normalmente mostrando demônios, vampiros e lobisomens.
Assombrações: formato clássico centrado na aparição de fantasmas, demônios ou espíritos.
Contos sinistros: forma tradicional de terror que apresenta eventos estranhos e inquietantes. Um bom exemplo era o seriado Além da imaginação.
Criança em perigo: envolve a abdução ou perseguição de uma criança.
Crianças assustadoras: história em que crianças sob influência de forças sombrias voltam-se contra os adultos.
Fabulista: deriva das antigas fábulas, com objeto, animais ou forças da natureza antropomorfizados para apresentar uma lição moral.
Fantasia sombria: terror com elementos sobrenaturais e de fantasia.
Gosmento: estilo que abusa do sangue é abundante, que jorra de forma abundante.
Gótico: aproveita-se do cenário da Idade Média, recheado de imagens de decadência e ruína e episódios de aprisionamento e perseguição.
Histórico: histórias de terror situadas em um período específico e reconhecido da História.
Jovem adulto: terror focado no mercado juvenil, normalmente com heróis da mesma idade ou um pouco mais velhos do que o leitor.
Mistério sombrio/noir: inspirado nas histórias de detetives durões, acontecem em um submundo de crime e ambiguidade moral.
Psicológico: baseado em uma mente humana perturbada, normalmente explorando realidades alteradas e insanas e exibindo um monstro humano com aspectos aterrorizantes, mas não sobrenaturais.
Realismo mágico: um subgênero inspirado nos autores latino-americanos, em que forças ou criaturas extraordinárias aparecem em um cenário de vida real normal.
Religioso: utiliza-se de ícones religiosos e da mitologia, especialmente anjos e demônios.
Tecnologia: histórias que trazem alguma tecnologia que fugiu ao controle, aventurando-se na expansão do domínio dos computadores, ciberespaço e engenharia genética.
Terror cômico: história de terror que satiriza as convenções do gênero.
Terror Sci-fi: ficção-científica com uma pegada sombria e mais violenta, normalmente girando em torno de invasões alienígenas, cientistas malucos ou experiências que deram errado.
Terror tranquilo: escrito de forma sutil, usa a atmosfera e os pequenos detalhes, em vez da descrição gráfica, para criar medo e suspense.
Vampiro erótico: cria uma relação entre sexualidade e vampiros, mas com ênfase na descrição gráfica e na violência.
Zumbis: apresentam mortos que retornam para atormentar os vivos.
É importante lembrar que muitas vezes esses sugêneros não aparecem isolados, mesclando-se em uma mesma história de terror.
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